Quatro meses após a cheia histórica que devastou cidades e vidas no Rio Grande do Sul, os entulhos que até agora ocuparam o Parque Eduardo Gomes, começaram a ser removidos. O local foi usado como Bota Espera, nome dados aos espaços utilizados para o depósito temporário de resíduos provenientes das perdas da enchente. No total foram 2 quilômetros, de montanhas que chegaram a medir 6 metros de altura, não de lixo, mas de tudo o que se perdeu de móveis, eletrodomésticos, brinquedos, colchões, roupas e o que mais a mente humana seja capaz de imaginar. Hoje o Parcão, que além de um excelente espaço de lazer público, abriga os festejos farroupilha, durante todo o mês de setembro, passa a ter na sua história a marca, de quem serviu de templo de passagem de tudo aquilo que a água destruiu, pois não há como chamar de lixão o lugar que abrigou o fruto de tanto suor e trabalho. Conheça a página Jornal de Ideias Comunicação Digital e con fira de perto todo o trabalho realizado pela profissi