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Estátua homenageia cantor nativista José Claudio Machado em Guaíba

 

O Largo José Claudio Machado, na cidade de Guaíba, distante cerca de 32 km, da capital gaúcha, ganhou no mês de novembro, uma estátua em bronze do cantor nativista a quem o local homenageia através de nome. O músico, interprete, compositor e multi-instrumentista, nascido em 1948, no município de Tapes, foi um dos criadores da Reculuta da Canção Crioula, Festival de música gauchesca que foi destaque no cenário gaúcho durante duas décadas.

A voz marcante fez de José Claudio, o grande vencedor da segunda edição da Califórnia da Canção Nativa, no ano de 1972. Época de ouro do evento realizado em Uruguaiana, que hoje é considerado patrimônio cultural do Rio Grande do Sul. A canção Pedro Guará, composta em parceria com Cláudio Boeira Garcia, foi a que concedeu ao artista a Calhandra de Ouro, e por isso, tornou-se uma das mais conhecidas do nativista no vasto repertório da sua carreira de sucesso.

A trajetória do cantor, dono de uma voz fantástica, que até hoje ecoa por toda parte, e os caminhos pelos quais a música o levou, fizeram com que fixasse residência em Guaíba, cidade onde morou até sua morte, no ano de 2011. Assim, mesmo sem ter nascido no Berço da Revolução Farroupilha, o nativista, considerado talento local, recebeu a homenagem, através da estátua produzida pelo artista plástico mineiro Léo Santana. Profissional considerado o mais famoso escultor de personalidades do Brasil, tento em seu currículo a produção de obras como: Carlos Drummond de Andrade, Juscelino Kubitschek, João Gilberto, Graciano Ramos, entre outros.

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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori