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#PartiuAcampar: Leituras recomendadas em tempos de isolamento

A reabertura do comércio em diversas regiões do Brasil não tornou menos importante à necessidade de estarmos em casa, por ser o isolamento social o método mais eficaz no combate a circulação do coronavírus. Mesmo os trabalhadores das atividades essenciais, que nunca pararam como os das áreas que aos poucos retomam seus atendimentos, precisam deste resguardo no período de descanso, para preservar sua saúde e de seus familiares.

Para auxiliar no enfrentamento à rotina, já tão repetitiva, principalmente, aos finais de semana quando campistas e aventureiros tanto desejam sair dos domicílios e encontrar um lugar de alento em meio à natureza e assim recarregar suas energias. O #PartiuAcampar traz dicas de leitura para estimular a imaginação nestes tempos difíceis, uma vez que o hábito de ler, nos permite viajar pelo mundo do sofá das nossas residências.

Confira a lista com as recomendações feitas por membros do grupo:

A Fantástica Volta ao Mundo – o jornalista Zeca Camargo narra nesta obra 4 meses longe de casa com mais de 100 mil quilômetros percorridos em 54 trajetos de avião, que resultaram na visita à dezessete países.

A incrível viagem de Shackleton – escrito por Alfred Lansing, o livro narra a trajetória de Sir Ernest Shackleton que em 1914 parte em direção ao Atlântico Sul, tendo como objetivo de sua expedição cruzar o continente antártico, passando pelo Pólo Sul.

Almanaque do Sertão – a obra com histórias de viajantes, sertanejos e povos indígenas produzida por Cláudio e Orlando Villasboas, reúne acontecimentos vividos pelos dois grandes sertanistas brasileiros que resultaram na criação do Parque Nacional do Xingu.

América do Sul sobre Rodas – Max Fercondini e Amanda Richter apresentam neste livro seus relatos inéditos e divertidos sobre a jornada pela América do Sul a bordo de uma casa rodante. O saldo de aventuras vividas em 6 meses de estrado e 21 mil quilômetros percorridos pode ser conhecido neste livro com fotos produzidas pelos escritores.

As viagens de Marco Polo – escrito por Rusticiano de Pisa, baseado nas histórias que ouviu de Marco Polo, descrevendo suas viagens pela Ásia entre 1271 e 1295.

Conhecendo o velho mundo – em sua segunda obra, Roberto Boell Vaz, conta uma parte de suas aventuras pelos quatro cantos do planeta a bordo de uma VW/Kombi Furgão 1998, com a qual percorreu 30 mil quilômetros, visitando 15 países do Continente Europeu.

Em busca da alma de meu pai – apresenta a narrativa que intercala duas expedições ao monte Everest. A primeira delas em 1953, quando Tenzing Norgay e Sir Edmund Hillary conquistam o cume do Himalaia. A segunda, no ano de 1996, mostra a escalada de Jamling Hillary, que guiado pelos preceitos do budismo tibetano, refaz a aventura do pai.

Everest – Thomas Brandolim narra a sagua para chegar ao topo da montanha, enfrentando obstáculos bem maiores que as tempestades de neve, paredões imensos e escorregadios, além dos ventos, de até 200 km por hora.

Livre – a narrativa de Cheryl Strayed, conta a jornada de uma mulher em busca de recomeço, após a repentina morte da mãe, o distanciamento familiar e o fim de seu casamento. Quatro anos depois ela toma a decisão de caminhar sozinha 1.770 quilômetros pela costa oeste dos Estados Unidos.

Mar sem Fim – na obra, Amyr Klink, registra as aventuras que enfrentou em um barco criado por ele mesmo com dois mastros e um sistema simples de manuseio durante sua expedição em alto mar.

Me leva Brasil: a fantástica gente de todos os cantos país – Maurício Kubrusly transformou o que viveu em 5 anos percorrendo o Brasil como repórter A paisagem mais surpreendente, o causo mais saboroso, a estranheza mais divertida, são narrados em crônicas pelo autor.

Na Natureza Selvagem – o livro conta a história verídica de Christopher McCandless, filho de uma rica família do Leste americano, que largou tudo, se internou sozinho na aridez gelada e morreu de inanição no Alasca.

Na Trilha das Américas – o início da trajetória de Roberto Boell Vaz como escritor, após viajar mais de 44 mil quilômetros em um VW/Fusca 1975 de Florianópolis (SC) com destino a Atlanta, nos Estados Unidos, para assistir às Olimpíadas de 1996.

Parati Entre Dois Polos – é a obra do navegador e escritor brasileiro Amyr Klink que passou um ano inteiro na Antártica, sendo 6 deles imobilizado no gelo, em companhia de pinguins e leões marinhos.

Pico da Neblina – um registro iconográfico do Parque Nacional do Pico da Neblina, região que deslumbrou conquistadores, missionários, naturalistas e aventureiros sobre a ótica do escritor José de Paula Machado.

Sozinho no Pólo Norte – Thomaz Brandolin preparou sua viagem rumo ao Pólo Norte da terra, na companhia de seu cachorro Bruno, durante mais de dois anos. No caminho enfrentou temperaturas de até 70 graus Celsius negativos e conheceu esquimós como habitantes locais.

Transpatagônia, Pumas não comem Ciclista – é o diário de aventura de Guilherme Cavalari, onde o autor narra uma longa travessia de bicicleta por uma das últimas regiões do planeta a serem habitadas pelo ser humano. A obra mescla traços autobiográficos, considerações sobre a vida e extensa pesquisa histórica e cultural.

Travessia da Amazônia – no livro de Airton Ortiz, o aventureiro narra sua jornada no percurso entre a nascente do Rio Amazonas até o Atlântico, traçando uma rota onde pudesse navegar pelos rios amazônicos a maior parte do tempo.

100 dias entre céu e mar – livro escrito por Amyr Klynk, na segunda metade do século XX, onde o escritor brasileiro e navegante marítimo narra as viagens em barcos pelos oceanos.

Clique aqui para participar do grupo #PartiuAcampar e descubra coisas novas com a gente toda semana sobre a prática do campismo, Este espaço é de todos! 

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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori