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Santo Antônio de Lisboa: um paraíso pequeno de nome grande!

Já pensou em realizar um passeio pela cultura e pontos turísticos da ilha de Florianópolis? Então você precisa conhecer um paraíso pequeno de nome grande: Santo Antônio de Lisboa. O bairro catarinense com uma população aproximada de 6.500 pessoas é uma excelente opção de passeio para os interessados em conhecer toda a nostalgia de uma região açoriana.

O local considerado o mais antigo e conservado da região, marcou a colonização de Floripa em 1698 por imigrantes vindos do arquipélago de Açores em Portugal. Distante cerca de 17 km do norte do estado, o vilarejo brinda seus visitantes com charmosas construções, a Igreja Nossa Senhora das Necessidades e o calçadão beira mar de onde é possível contemplar um fabuloso pôr do sol. 

A presença da cultura açoriana une-se as tradições portuguesas também conservadas na localidade, o que faz de Santo Antônio de Lisboa, distrito presente na lista dos mais antigos de SC, um lugar de todos.  Em resumo, é impossível passar pelo bairro sem se encantar com todo o charme, que faz dela uma excelente opção de passeio em qualquer época do ano.

A história gravada em uma placa do bairro


Em 11 de janeiro de 1698 foram concedidas as primeiras sesmarias desta terra ao padre Matheus de Leão e algumas famílias portuguesas. Em 1748 vieram os açorianos em grande número para ocupar e garantir o território.

Elevada a categoria de Freguesia, por D. João V, em 27 de abril de 1750, com o nome de Nossa Senhora das Necessidades da Praia Comprida, somente em 1948 recebeu o nome atual, Santo Antônio de Lisboa. Local onde a riqueza cultural é o resultado da vida, trabalho e costumes de carijós, portugueses, africanos e tantos outros mais, que até hoje, constroem no vilarejo um modo de vida simples, fraterno e hospitaleiro.

Confira os cliques do #PartiuAcampar e apaixone-se também por esta beleza histórica!




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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori