Pular para o conteúdo principal

A casa rosa da dona Rosa - história resgatada

Na cidade natal de vocês também deve ter muitos casarões que contam a história do município e de seus antepassados. A questão é, quando voltamos a esses lugares e nos deparamos com construções e revitalizações de áreas que em algum momento também fizeram parte da nossa vida e bate aquela bad. Tá confuso? Eu explico! É sobre o tempo! Sobre a rapidez com que ele passa nos colocando como testemunhas de fatos e pessoas do passado, que por vezes não está tão distante assim.

Passear pela pacata cidade gaúcha de Barra do Ribeiro, quase nunca traz novidades ao olhar, mas cruzar pela casa daquela senhorinha que ajudou tanta gente a vir ao mundo e encontrá-la totalmente restaurada, aqueceu o coração.

A já falecida parteira Rosa Mangueira, como era conhecida na comunidade, teve não somente a casa onde viveu e manteve por décadas uma pensão, que abrigava tropeiros, crineiros e demais viagens da região, reformada e com uma cor nova: o rosa.

O terreno ao lado da propriedade que sempre foi baldio e cheio de mato, também recebeu um trato especial, transformando-se em acesso para a Praia da Dona Rosa. Impossível passar por lá, ver toda essa história resgatada e não parar para registrar.

Faça parte do grupo e descubra novos roteiros com o #PartiuAcampar!

Conheça a página Jornal de Ideias Comunicação Digital e confira de perto todo o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog.

Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autorização do autor, mesmo quando citado fonte ou os devidos créditos, conforme previsto na Lei 9610/98.







 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Recomeços

  Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autorização do autor, mesmo quando citado fonte ou os devidos créditos, conforme previsto na Lei 9610/98.

Aniversário

  Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autorização do autor, mesmo quando citado fonte ou os devidos créditos, conforme previsto na Lei 9610/98.

Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori