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6 motivos para deixar de roer as unhas

 

Roer unhas, sejam elas das mãos ou dos pés, é um hábito que surge na infância, desencadeado por ansiedade, nervosismo e até mesmo timidez. Este comportamento, no entanto, traz sérios danos à saúde uma vez que pode causar infecções e verminoses. O desgaste do esmalte dos dentes e a deformação das pontas dos dedos são algumas das consequências estéticas causadas por este problema.

Veja 6 motivos que a Jornal de Ideias ComunicaçãoDigital separou para te auxiliar a se libertar deste mal:

Entrada de bactérias – além de facilitar o acesso de bactérias e vírus, esse comportamento deixa você mais vulnerável a desenvolver quadros gripais, diarreia e hepatite.

Problemas emocionais – o hábito de roer unhas está relacionado a ansiedade, tensão e insegurança. Procure auxílio profissional!

Dores articulares – além de dor na cervical e na mandíbula devido ao esforço dos músculos para retirar fragmentos de unhas.

Unhas deformadas – se a região da meia lua onde a unha é produzida for atingida, a mesma poderá sofrer danos irreparáveis.

Doenças do estômago e intestino – as bactérias ingeridas através da boca podem causar sérias infecções.

Problemas na dentição – roer unhas pode gerar problemas na gengiva, fraturas e ainda desgastar o esmalte dos dentes.

Liberte-se de uma vez por todas desta prática tão prejudicial!

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Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autorização do autor, mesmo quando citado fonte ou os devidos créditos, conforme previsto na Lei 9610/98.


 

 

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Aniversário

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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori