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Parque dos Rosa: um endereço cheio de história

 

Charmosa e cercada de muito verde, a residência histórica no estilo chalé de chácara, localizada no centro da cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, foi construída por Antônio Lourenço Rosa em 1903, início do século XX, logo após a finalização da obra da estrada de ferro, criada para ligar Porto Alegre a São Leopoldo. Percurso que tinha como trajeto a passagem pela então chamada Capão das Canoas.

Parte de um condomínio que impulsionou o povoamento de onde surgiria anos mais tarde a cidade de Canoas, o imóvel foi tombado pelo patrimônio histórico, através do Decreto nº 752, passando a abrigar em julho de 2009 o Museu Municipal Hugo Simões Lagranha. A densa vegetação nativa, presente até hoje no terreno que no passado pertenceu à Fazenda Gravataí, fez parte do dia a dia dos seus moradores até o ano de 1979, quando após o falecimento do Dr. Décio Rosa, a propriedade colocada a venda, passou a ter novos donos.


 O Museu Municipal e sua história

Na área da Casa dos Rosa, existe também um monumento criado por Pedro Girardello em homenagem a Hugo Simões Lagranha, ex-prefeito municipal nos mandatos de 1964-1967, 1968-1971, 1983-1984, 1989-1992 e 1997-2000, que teve seu nome perpetuado de igual forma no museu local.


Para quem gostou da dica do #PartiuAcampar e deseja visitar o Parque dos Rosas e toda a beleza histórica que ele traz, o endereço é Avenida Victor Barreto, 2186. Passe lá e prestigie este pedacinho da história de uma das cidades maiores cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre.

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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori