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Fotos: Arquivo pessoal |
“Essa foi a maneira que encontramos de viver nossa aventura, pois arcar com as diárias de hospedagem, encurtaria e muito, o nosso tempo de viagem e isso para nós, não era uma opção”, conta João.
A superação do desconforto, do frio abaixo de zero, que congelava os vidros pelo lado de dentro do carro, do calor extremo que fazia abrir as janelas a noites e até dos 3 ou 4 dias consecutivos sem banho, era o combustível que impulsionava a dupla a seguir sempre em frente. “Toda essa jornada nos ensinou quão estimulante é se conhecer”, acrescenta o viajante.
Mas, de onde surgiu o desejo de viver essa
aventura?
A pandemia e o retorno para casa
A pandemia provocada pela Covid-19 interrompeu a expedição por toda a América do Sul, fazendo com que o casal retornasse mais cedo para casa, na cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, após 14 meses, longe. Trazendo na bagagem, as memórias construídas durante a passagem pelos estados de Roraima, Amazonas, Pará, Amapá e Maranhão, e 11 países, com um custo médio diário de R$110.
O casal de aventureiros planeja retomar a expedição, assim que possível, para conhecer explorar as demais regiões do Brasil, numa nova aventura que tem previsão de duração de 18 meses.
Para quem tem também o sonho de se aventurar pelo país para conhecer suas belezas e culturas, João destaca que viajar o mundo é ápice da felicidade: “Não projete o seu conceito de vida alegre nas fotos ‘bonitinhas’ dos mais variados perfis de viajantes, inclusive no nosso. Estar longe me mostrou que a felicidade está e sempre esteve, na verdade, muito perto”, destaca o aventureiro.
E, o livro?
O livro Crônicas na bagagem: 421 dias de na estrada – uma jornada de desprendimento pela América do Sul, está disponível para venda em https://amzn.to/2Ufwfhf.
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