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Pãozinho feito na hora não importa o lugar


Acampar, ao contrário do que pensam pessoas que desconhecem a prática, não está, nem de longe, relacionado a passar trabalho. Até mesmo comer um pão fresquinho, estando distante dos grandes centros e do conforto de casa é possível. Sabe como? Fazendo você mesmo!

A receita compartilhada pelo mineiro de Governador Valadares, Sergio Moura Lima, com os membros do grupo #PartiuAcampar, prova que é possível manter hábitos culinários caseiros (e saudáveis) sem precisar utilizar os recursos disponíveis em nossas cozinhas. Encontrar o ponto certo, segundo ele, só foi possível depois de inúmeras tentativas, mas o resultado obtido é compensador.

“Minha mãe faz balas, salgados, várias coisas deliciosas, e inspirado nela, sempre tive o sonho de fazer um pão de caçador. Comecei a testar em casa, quando deu certo, apliquei no camping”, conta o filho da dona Anecy, 86 anos, campista assídua em Guarapari, no Espírito Santo. Fato que comprova o ditado popular que diz ‘a fruta não cai longe do pé’.

Aventureiro há mais de três décadas, ele relembra que “com 10/12 anosde idade, saia com uma varinha de bamboo para pescar nas fazendas próximas de casa”, prática que despertou a paixão por cachoeiras, vivenciada até hoje.


Vamos à receita? Confira os ingredientes:

2 xícaras de farinha de trigo
3 colheres de açúcar
3 colheres de óleo
1 pitada de sal
½ tablete de fermento
1 ovo
1 copo (tipo americano) de leite

Atenção ao modo de preparo:

Bata separadamente o leite, fermento, óleo, açúcar, ovo e sal. Depois de obter uma pasta coloque o trigo aos poucos e sove bastante a massa. Deixei descansar por 25 minutos e ponha a panela para esquentar. O SEGREDO É SIMPLES: COLOQUE UMA GRADE NO FUNDO E FORE COM PAPEL DE PADARIA (MANTEIGA). Asse em fogo médio por meia hora e se delicie!

Todas as imagens compartilhadas nesta postagem foram cedidas pela Sérgio, que utiliza como fogareiro uma latinha de leite condensado, mostrando o quanto é possível ser feliz fazendo o que se ama, mesmo sem ter grandes recursos. 
Então, não espere ter as melhores coisas para começar. A vida acontece agora. Não planeje. Viva!


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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori