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A balada sertaneja de Maciel Ferraz

Foto Arquivo Pessoal

O estudante de administração que abandonou uma promissora carreira para empreender no segmento de comércio de CDs, em meio à crise encontrou na música a maneira mais satisfatória de unir trabalho com prazer.

Ainda tímido, armou-se com violão, caixa de som e com microfone na mão passou a mostrar seu talento ao público passante da Esquina Democrática, uma das mais conhecidas e movimentadas da capital porto alegrense.

Foi no meio da multidão que o cantor descobriu sua voz, seu talento e passou a interpretar sucessos que os ouvintes esperavam ouvir, prendendo a atenção de gente que se esquecia da pressa. Nasciam ali seus primeiros fãs.

Das ruas, Maciel ganhou espaço em bares e casas noturnas, levando aos palcos por onde passa os melhores sucessos sertanejos que os admiradores do ritmo gostam e querem ouvir, para embalar suas conquistas e momentos de descontração.

O músico gaúcho que já lançou três CDs, reproduzindo letras como ‘Cê Topa’, ‘Chora, me liga’, ‘Vai vendo’, ‘Hoje eu tô terrível’, ‘Fugidinha’ e ‘Gatinha Assanhada’, é um dos poucos talentos locais que sobrevive somente do seu talento, almejando chegar cada vez mais longe.
As apresentações são realizadas nas versões solo (voz e violão) ou banda, em shows musicais, festas sociais e corporativas, sempre com o melhor repertório do momento.

Interessados em levar a ‘Balada Sertaneja’ para seu evento podem fazer contato pelo telefone (51) 983 223 609.

Confira alguns momentos da carreira deste talento:        



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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori