A geração conectada mudou o perfil de empresas e práticas de
consumo, tornando o espaço virtual um ambiente de venda, troca e divulgação,
que exige a presença de profissionais qualificados para a geração de conteúdo e
campanhas para Web, que falem a linguagem do público seguidor da marca/serviço.
O ponto de questão está em ‘até que ponto tudo pode?’. No
meio de uma demanda desenfreada do consumo digital, de respostas e soluções
rápidas, com criatividade a mil, muitas instituições estão perdendo o ‘fio’ que
liga todo o universo, virtual ou real, a algo grandioso, chamado bom senso.
Nos canais de comunicação onde não existe limite para a
interatividade de seus internautas e compartilhadores de conteúdo, deve existir
a preocupação ‘operacional’ do que vêm sendo criado e replicado, em redes
sociais, blogs e sites.
Se o limite é não ter limite na hora de ser criativo, um
pouco de ética e respeito ao espaço do outro, ainda cai bem. As
marcas/personalidades acabam tropeçando em si mesmas quando criam materiais
destinados a um público específico, aquele que entende a linguagem ‘c’, mas não
nada sabe das gírias criadas por uma tribo ‘b’.
Ao mudar para tentar alcançar um novo grupo de seguidores é
necessário ter muita cautela para não perder o nível conquistado.
Criatividade aflorada é uma ótima ferramenta, mas manter o
bom senso sempre será uma excelente ferramente.
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