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Campanhas digitais: o limite do bom senso

A geração conectada mudou o perfil de empresas e práticas de consumo, tornando o espaço virtual um ambiente de venda, troca e divulgação, que exige a presença de profissionais qualificados para a geração de conteúdo e campanhas para Web, que falem a linguagem do público seguidor da marca/serviço.
O ponto de questão está em ‘até que ponto tudo pode?’. No meio de uma demanda desenfreada do consumo digital, de respostas e soluções rápidas, com criatividade a mil, muitas instituições estão perdendo o ‘fio’ que liga todo o universo, virtual ou real, a algo grandioso, chamado bom senso.
Nos canais de comunicação onde não existe limite para a interatividade de seus internautas e compartilhadores de conteúdo, deve existir a preocupação ‘operacional’ do que vêm sendo criado e replicado, em redes sociais, blogs e sites.
Se o limite é não ter limite na hora de ser criativo, um pouco de ética e respeito ao espaço do outro, ainda cai bem. As marcas/personalidades acabam tropeçando em si mesmas quando criam materiais destinados a um público específico, aquele que entende a linguagem ‘c’, mas não nada sabe das gírias criadas por uma tribo ‘b’.
Ao mudar para tentar alcançar um novo grupo de seguidores é necessário ter muita cautela para não perder o nível conquistado.

Criatividade aflorada é uma ótima ferramenta, mas manter o bom senso sempre será uma excelente ferramente.

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  Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autorização do autor, mesmo quando citado fonte ou os devidos créditos, conforme previsto na Lei 9610/98.

Aniversário

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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori