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(Sem título)



Não grande amor, não, eu não desapareci
Não encontrei outro alguém, nem nunca desejei esquecer-me de ti.
Apague todas as dúvidas da sua mente
Em breve Deus, como da primeira vez nos colocara frente a frente
E poderá ver que em nenhum momento
Você esteve longe de meu pensamento.

Percorremos diariamente o mesmo trajeto
Em horários opostos e incertos
Apenas posso contemplar tuas pegadas na areia fina
São passos curtos e firmes de um homem solitário.

Mas não se aborreça grande amor, pois estou chegando perto
E junto de mim contemplará rebanhos ao invés de desertos.

Hoje uma flor me contou do seu perfume,
E sem poder senti-lo tive ciúmes.
A brisa reproduziu o louvor que assoviavas
Enquanto no meu leito contigo sonhava.

Talvez ainda tenhamos que passar muitas luas, separados.
Quantos pôr-de-sois não compartilharemos príncipe amado?
Mas um dia, Deus nos unirá
E nossas vidas em uma só irão se tornar.
Num encontro mágico
Como da primeira vez que me sorris-te
E eu no mesmo instante te amei!

Não grande amor, nunca mais se sinta sozinho
Estamos seguindo o mesmo caminho
Onde na hora certa nos reencontraremos, que felicidade!
E permaneceremos juntos por toda eternidade.




Comentários

  1. Amigaaaaaaa!!!!!!que coisa mais lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!chorando horrores aqui!!!!!lindo lindo lindo!!!!parece que escreveu pra mim

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    Respostas
    1. Obrigada, Izaura! Que bom que você gostou! Esta é antiguinha! Estava guardada bem no fundo da gaveta!

      Excluir

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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori