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Vandalismo e um pouco da história de onde repousam os mortos




O comércio de sucatas para o consumo de drogas no município tem desencadeado uma série de saques no Cemitério Municipal de Guaíba. No feriado de finados, muitas famílias foram surpreendidas pela ausência de fotografias, nomes, crucifixos e argolas nas sepulturas.

Segundo a administração do local, existe vigilância noturna, mas a extensão do terreno, muros baixos e falta de iluminação dificultam o trabalhos. Entre as medidas que estão sendo tomadas para solucionar o problema estão a instalação de energia elétrica e elevação das divisas.

Algumas curiosidades

No desenvolver da pauta conheci Otávio Chagas, da secretaria de obras, que além de explicar sobre o plantão de atendimento que a Prefeitura disponibilizou no local durante o feriado também contou um pouco da historio do Cemitério. 

O lugar fundado em 21 de março de 1903 tinha o nome de Cemitério da Devoção de Nossa Senhora do Livramento – Pedras Brancas. O primeiro sepultamento foi o de Carolina Fraga em 28 de dezembro de 1904, mas conforme o registro seus restos mortais foram removidos anos mais tarde.

O livro histórico que contém todos estas informações permanece intacto e deve ser encaminhado ao Museu local, para conservar a memória de Guaíba.
Embora não seja um aspecto positivo, a morte é algo presente e inevitável na vida de todos nós, e a história de como os primeiros habitantes do município resolveram cuidar dos restos mortais de seus entes queridos deve ser preservada e contata para as próximas gerações.

Continuando a história

Quem for descendente e quiser contar a história dos primeiros guaibenses falecidos e sepultados no cemitério local faça contato com a redação através do e-mail jornaldeideias@gmail.com. Queremos saber mais destas pessoas que não são apenas registro histórico.

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Olhos assim

Você não deve dar crédito aos meus devaneios, Nem dizer que são feios os rabiscos que eu chamo de poesia. Você tem que continuar agindo com calma, Sem se preocupar com todas as fantasias que habitam minha alma. Nunca falei para alguém tudo que é importante para mim, Nem do fascínio que devoto por olhos assim. Então, quando fitei pela primeira vez, este céu sem lua, Percebi que jamais dormiria sossegada querendo tê-los para mim. Teu olhar castanho, que mostra teu ar tristonho, Nunca me falou dos sonhos teus. Mas despertou o brilho adormecido dos meus. Só te peço que não me judie, que não negue teu amor para mim. Eu não saberia amar outros olhos. Outros olhos assim. Porto Alegre, 27 de novembro, de 2001. Conheça a página  Jornal de Ideias Comunicação Digital   e con fira de perto todo  o trabalho realizado pela profissional que atua na produção dos conteúdos deste blog. Não é permitido reproduzir texto, imagem ou qualquer outro tipo de produção intelectual de um blog, sem a devida autori